segunda-feira, 6 de junho de 2016

A volta dos mortos vivos

Não há mais qualquer razão para se voltar a falar da afastada Presidente Dilma, defunto, que precisa ser enterrado, para que o País vire esta vergonhosa página de sua historia e retome o caminho do desenvolvimento, que gera emprego, que restaura a dignidade. Todavia, como vivemos época de ‘’cambalachos’’ políticos, a morta ameaça ressuscitar e nos aterrorizar a todos. As revistas, do último fim-de-semana, revelam as tratativas, nada republicanas, estabelecidas entre Dª Dilma e Marcelo Odebrecht, do qual ‘’arrancou’’ 20 milhões de reais. Através da delação de Cerveró, tem-se a informação de que ela, como presidente do Conselho da Petrobrás, sempre soube da ‘’tenebrosa transação’’, envolvendo a refinaria de Pasadena e das vantagens indevidas recebidas pelos seus asseclas. E, extremo ridículo, toma-se conhecimento que até mesmo o cabeleireiro da madame era pago pela construtora. Cai, assim, a máscara da mulher tida como ‘’pessoalmente honesta’’, como apregoava muito gente boa, inclusive meu prezadíssimo Delfim Netto. Pois, agora, Dª Dilma anda irritada, porque o novo Governo recusa-se a liberar avião da FAB, para que ela passeie pelo Brasil, soltando o verbo, a falar que está sendo vitima de um ‘’golpe’’, malgrado todo o rito constitucional do impeachment ter sido seguido. O jornal ‘’O Globo’’, edição de ontem, domingo, noticia a revolta da oficialidade jovem da FAB, pelo uso de aviões para transporte de políticos, impossibilitando o uso de aeronaves para fins relevantes, como transporte de órgãos humanos, para serem transplantados. Renan Calheiros utilizava aviões da FAB para fazer transplante de cabelo e Dilma usa-os para que seu cabeleireiro se desloque a Brasília, para pentear suas ‘’madeixas’’. Enquanto isso, pessoas humildes morrem, porque o coração, a lhe ser transplantado, não dispõe de meios de transporte rápido, para chegar a seu destino. Dª Dilma, que não tem nenhuma função, dispõe de 35 pessoas para servi-la, no Palácio da Alvorada, a um custo mensal de 500 mil reais. O que farão esses serviçais, inúteis e desnecessários serviçais? Cessa, assim, de modo melancólico, a farsa da mulher honesta, vitima de um golpe, urdido ao arrepio da lei e surge a imagem real de uma presidente que integrou a quadrilha que dizimou o patrimônio da Petrobrás. 

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