Não há mais qualquer razão para se voltar a falar da afastada
Presidente Dilma, defunto, que precisa ser enterrado, para que o País vire esta
vergonhosa página de sua historia e retome o caminho do desenvolvimento, que
gera emprego, que restaura a dignidade. Todavia, como vivemos época de
‘’cambalachos’’ políticos, a morta ameaça ressuscitar e nos aterrorizar a
todos. As revistas, do último fim-de-semana, revelam as tratativas, nada
republicanas, estabelecidas entre Dª Dilma e Marcelo Odebrecht, do qual ‘’arrancou’’
20 milhões de reais. Através da delação de Cerveró, tem-se a informação de que
ela, como presidente do Conselho da Petrobrás, sempre soube da ‘’tenebrosa
transação’’, envolvendo a refinaria de Pasadena e das vantagens indevidas
recebidas pelos seus asseclas. E, extremo ridículo, toma-se conhecimento que
até mesmo o cabeleireiro da madame era pago pela construtora. Cai, assim, a
máscara da mulher tida como ‘’pessoalmente honesta’’, como apregoava muito
gente boa, inclusive meu prezadíssimo Delfim Netto. Pois, agora, Dª Dilma anda
irritada, porque o novo Governo recusa-se a liberar avião da FAB, para que ela
passeie pelo Brasil, soltando o verbo, a falar que está sendo vitima de um
‘’golpe’’, malgrado todo o rito constitucional do impeachment ter sido seguido.
O jornal ‘’O Globo’’, edição de ontem, domingo, noticia a revolta da
oficialidade jovem da FAB, pelo uso de aviões para transporte de políticos,
impossibilitando o uso de aeronaves para fins relevantes, como transporte de
órgãos humanos, para serem transplantados. Renan Calheiros utilizava aviões da
FAB para fazer transplante de cabelo e Dilma usa-os para que seu cabeleireiro
se desloque a Brasília, para pentear suas ‘’madeixas’’. Enquanto isso, pessoas
humildes morrem, porque o coração, a lhe ser transplantado, não dispõe de meios
de transporte rápido, para chegar a seu destino. Dª Dilma, que não tem nenhuma
função, dispõe de 35 pessoas para servi-la, no Palácio da Alvorada, a um custo
mensal de 500 mil reais. O que farão esses serviçais, inúteis e desnecessários
serviçais? Cessa, assim, de modo melancólico, a farsa da mulher honesta, vitima
de um golpe, urdido ao arrepio da lei e surge a imagem real de uma presidente
que integrou a quadrilha que dizimou o patrimônio da Petrobrás.
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