segunda-feira, 25 de abril de 2016

Dilma: a terrorista de sempre

Confesso que não entendo o inconformismo da mídia com o fato de Dilma ir à imprensa internacional para dizer-se ‘’vitima de golpe’’ e assacar aleivosias contra o processo de impeachment, que transcorre, obedecendo à Constituição e às regras estabelecidas pelo Supremo Tribunal Federal. Nenhuma surpresa, porque, para ela, ‘’democracia’’ nunca passou de figura de linguagem. Na juventude, insurgiu-se contra o regime militar, não porque pretendesse devolver ao povo o direito de eleger seus governantes. Como fiel escudeira do deplorável Carlos Lamarca, seu objetivo era implantar, no Brasil, regime assemelhado ao que Fidel Castro instalara em Cuba. Procurem-na – e não a encontrarão – em qualquer foto ou filme do histórico comício das ‘’diretas, já’’. Impossível uma terrorista inconseqüente situar-se ao lado de democratas verdadeiros, como Franco Montoro, Ulisses Guimarães, Tancredo Neves, Fernando Henrique, apenas para citar os mais notórios. Alias, o petismo, como regra, sempre abominou o jogo democrático e não foi por uma razão que, quando da eleição indireta, que elegeu Tancredo Neves, expulsou do partido o Deputado Federal Airton Soares que, contrariando a ditadura partidária, votou em Tancredo. A eleição indireta era, à época, a única via de acesso à restauração das liberdades democráticas, mas o PT queria o confronto, daí a expulsão dos que não comungavam desse objetivo. Melhor para Airton Soares, político, na acepção verdadeira do termo e que sempre foi corpo estranho, naquele infecto ninho de petistas incultos e mal intencionados. São, ainda, os mesmos petistas, que nunca aceitaram o convívio com a democracia, que, agora, chamam de ‘’golpe’’ o regular e legal processo de expulsão de Dilma da presidência. Seus reclamos, junto à mídia estrangeira, cairão no vazio, vez que todos os organismos internacionais sabem que ela e seus ‘’companheiros’’ destruíram a economia do Brasil, mergulhando-na no mais fantástico mar de corrupção da historia, razão pela qual 70% dos brasileiros apóiam o impeachment. Melhor fora que, na direção do processo, não tivéssemos Eduardo Cunha e Renan Calheiros, mas é o que temos e, na desesperadora conjuntura, em que nos encontramos, qualquer um serve para virar a negra pagina desta historia do Brasil. Ao pretender aviltar as instituições brasileiras, Dilma demonstra que continua sendo a guerrilheira de sempre: ontem, assaltava bancos; hoje assalta a honra nacional.

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