Do Racismo ao Homossexualismo
Quando se debate esta questão do racismo, nos campos de
futebol, deve-se evitar os radicalismos que sempre revestem tais debates de
passionalismo. É largamente sabido que, no Brasil, o grande preconceito é o
social. Como dizia o filosofo Pelé “lugar
que preto não entra, branco pobre também não entra.” A convivência
inter-racial, em nosso País, sempre se deu de forma harmônica, principalmente
no esporte, onde nossos maiores ídolos foram negros, a exemplo de Leônidas da
Silva, Ademar Ferreira, sem falar em Pelé. Por isso, a atitude de “Aranha”, goleiro do Santos, veio colocar
lenha em uma fogueira que, verdadeiramente, até então nunca tinha ardido.
Goleiro de medianas qualidades, pretende ele se transformar em “mártir” ou símbolo de nova causa, que
jamais empolgou o torcedor brasileiro, o que pode se transformar em autentico “tiro no pé”, vez que vai surgir um
antagonismo que nunca houve. O mesmo se diz em relação à homofobia. O São Paulo
sempre foi acoimado de time de “bamby”
e tal epíteto jamais provocou guerra. Lá jogou um homossexual assumido, sempre
tratado com respeito por torcedores e colegas de profissão. Agora querem
institucionalizar o preconceito, criando torcidas “gays” e outras bobagens do gênero. Vai se revolver o que adormece
em paz. Não sei não, mas tudo isso me parece movimento orquestrado para alguém
–como é de hábito- tirar algum tipo de vantagem.
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