terça-feira, 23 de setembro de 2014

Do Racismo ao Homossexualismo
Quando se debate esta questão do racismo, nos campos de futebol, deve-se evitar os radicalismos que sempre revestem tais debates de passionalismo. É largamente sabido que, no Brasil, o grande preconceito é o social. Como dizia o filosofo Pelé “lugar que preto não entra, branco pobre também não entra.” A convivência inter-racial, em nosso País, sempre se deu de forma harmônica, principalmente no esporte, onde nossos maiores ídolos foram negros, a exemplo de Leônidas da Silva, Ademar Ferreira, sem falar em Pelé. Por isso, a atitude de “Aranha”, goleiro do Santos, veio colocar lenha em uma fogueira que, verdadeiramente, até então nunca tinha ardido. Goleiro de medianas qualidades, pretende ele se transformar em “mártir” ou símbolo de nova causa, que jamais empolgou o torcedor brasileiro, o que pode se transformar em autentico “tiro no pé”, vez que vai surgir um antagonismo que nunca houve. O mesmo se diz em relação à homofobia. O São Paulo sempre foi acoimado de time de “bamby” e tal epíteto jamais provocou guerra. Lá jogou um homossexual assumido, sempre tratado com respeito por torcedores e colegas de profissão. Agora querem institucionalizar o preconceito, criando torcidas “gays” e outras bobagens do gênero. Vai se revolver o que adormece em paz. Não sei não, mas tudo isso me parece movimento orquestrado para alguém –como é de hábito- tirar algum tipo de vantagem.


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