Ainda: Dilma ou Marina?
Dentro de poucos dias estaremos, ao eleger o Presidente da
República, escolhendo o caminho que queremos para o Brasil. Muitos, como eu,
sabemos o que não queremos. Não queremos Dilma e o seu PT, que mergulharam o
Brasil na mais ignominiosa crise moral de nossa história. Bilhões foram
desviados dos hospitais sucateados, do ensino vilipendiado, para financiar um
esquema de corrupção de e para o governo. Não queremos Dilma e o PT, que
esgarçaram a economia brasileira, paralisando o comércio e a indústria, gerando
desemprego e inflação. Não queremos Dilma e o PT que transformaram o governo em
assistencialismo vulgar, que avilta a dignidade humana, porque transforma o
desafortunado em esmoleiro. Não queremos Dilma e o PT que, em nome da
governabilidade, transformaram as empresas públicas em uma “ação entre amigos”, daí resultando a
brutal desvalorização da Petrobrás. Não queremos Dilma e o PT que impuseram uma
política internacional da pior qualidade, renegando parceiros, como os Estados
Unidos e dando as mãos a facistoides, como Maduro e Fidel. Mas, afinal, o que
queremos? Aécio vinha, com sua juventude, com sua história política, como
promessa de um novo tempo, a colocar o Brasil, de fato, entre os países
desenvolvidos. Mas o avião, que vitimou Eduardo Campos, também abateu Aécio,
deixando, como alternativa, Marina e seu obscuro passado e desconhecido futuro.
Ensina-nos o velho brocado “se não temos
cão, no caso, Aécio, cacemos com gato, no caso, Marina”. O que não podemos
permitir é que os ratos, que roeram nossa dignidade, fazendo-nos menores, como
povo; que roeram nossa economia, empobrecendo empresários e trabalhadores; que
roeram nosso prestígio internacional; que esses ratos, enfim, continuem
praticando suas ações devastadoras. Entre Marina, incerteza que tudo irá bem e
Dilma, a certeza que tudo continuará indo mal, fiquemos com a primeira,
esperança hipotética que pode vencer o medo real.
Nenhum comentário:
Postar um comentário