sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Ainda: Dilma ou Marina?

Dentro de poucos dias estaremos, ao eleger o Presidente da República, escolhendo o caminho que queremos para o Brasil. Muitos, como eu, sabemos o que não queremos. Não queremos Dilma e o seu PT, que mergulharam o Brasil na mais ignominiosa crise moral de nossa história. Bilhões foram desviados dos hospitais sucateados, do ensino vilipendiado, para financiar um esquema de corrupção de e para o governo. Não queremos Dilma e o PT, que esgarçaram a economia brasileira, paralisando o comércio e a indústria, gerando desemprego e inflação. Não queremos Dilma e o PT que transformaram o governo em assistencialismo vulgar, que avilta a dignidade humana, porque transforma o desafortunado em esmoleiro. Não queremos Dilma e o PT que, em nome da governabilidade, transformaram as empresas públicas em uma “ação entre amigos”, daí resultando a brutal desvalorização da Petrobrás. Não queremos Dilma e o PT que impuseram uma política internacional da pior qualidade, renegando parceiros, como os Estados Unidos e dando as mãos a facistoides, como Maduro e Fidel. Mas, afinal, o que queremos? Aécio vinha, com sua juventude, com sua história política, como promessa de um novo tempo, a colocar o Brasil, de fato, entre os países desenvolvidos. Mas o avião, que vitimou Eduardo Campos, também abateu Aécio, deixando, como alternativa, Marina e seu obscuro passado e desconhecido futuro. Ensina-nos o velho brocado “se não temos cão, no caso, Aécio, cacemos com gato, no caso, Marina”. O que não podemos permitir é que os ratos, que roeram nossa dignidade, fazendo-nos menores, como povo; que roeram nossa economia, empobrecendo empresários e trabalhadores; que roeram nosso prestígio internacional; que esses ratos, enfim, continuem praticando suas ações devastadoras. Entre Marina, incerteza que tudo irá bem e Dilma, a certeza que tudo continuará indo mal, fiquemos com a primeira, esperança hipotética que pode vencer o medo real.  

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