Quando Bush, pai, invadiu o Iraque, sob o argumento que ali
se formava perigosa célula terrorista, que poderia comprometer a segurança
internacional, a esquerda uivou de indignação, alegando que se tratava de
intromissão norte americana nos assuntos internos daquele País. Depois, veio o
11 de setembro, e Bush, filho foi à guerra, sob as mesmas críticas da esquerda rançosa.
Quando se formou o Estado Islâmico, fanáticos enfurecidos que pretendiam tomar
o poder na Síria, apenas a Rússia adotou posição bélica efetiva contra tais
degenerados. A mesma esquerda, que elegeu Hollande, na França, posicionou-se ao
lado dos rebeldes e até a desastrada Presidente Dilma afirmou, à época, que o
Brasil era contra atacar o Estado Islâmico. Barack Obama, ele mesmo com raízes
nessa esquerda carcomida, assiste, timidamente, às barbáries cometidas “em nome de Alá”. Nesta segunda feira, o
mundo ocidental ainda vive sob o pesadelo que assolou Paris, na última sexta
feira. E esse pesadelo, feito realidade, continua a ameaçar a Europa e os
Estados Unidos. Hollande, tardiamente, declarou “estado de guerra”. Mas, esse “estado
de guerra” não pode se limitar a bombardeios aéreos, deflagrados por esse
ou aquele País. Não é necessário ser um “expert”
em conflitos, para se saber que só se vence uma guerra, quando se ocupa todo o território
inimigo. Repetindo Churchill, há que se lutar nos céus, nos mares e na terra,
dizimando-se esses monstros, onde quer que eles estejam. E essa guerra não é só
da França ou da Rússia. Aprendamos com a história: se Hitler tivesse sido contido,
em 1936, quando invadiu a Renania, talvez o mundo não tivesse vivido os
horrores da 2ª Grande Guerra, que vitimou 50 milhões de pessoas. E, voltando à
história: Hitler somente foi destruído, quando se formou formidável arco de
aliança entres os principais países do mundo. Esse “arco de aliança” precisa, com urgência, ser retomado, antes que os
atentados de Paris se espalhem por outras cidades. Equivoca-se o Presidente
Hollande, quando afirma que “a França
está em guerra”. Na verdade, o mundo civilizado está em guerra, porque o
maldito Estado Islâmico precisa ser destruído.
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