quarta-feira, 28 de outubro de 2015

As mentiras internacionais da Presidente

Em entrevista a uma TV Americana, a (ainda) Presidente fez duas afirmações, que fizeram gargalhar o cachorro, que mastigava a ração, a meu lado. A primeira, chamou nossa democracia de ‘’adolescente’’. Como sabemos, foi ela restaurada em 1984 e, de lá até hoje, passaram nove presidências, tempo suficiente para ela, a democracia, ter se consolidado como robusta mulher, já na faixa dos 40. É verdade que, coitada, anda ela maltrapilha, desdentada, seios e bunda caídos, tanto foram os desgastes sofridos nestes anos de rapinagem petista. A segunda afirmação foi a de que ‘’a polarização política das eleições de 2014 continuou após sua vitoria, indicando falta de maturidade nas relações da oposição com o governo, com reflexos na economia do País’’. A nossa presidente, mentirosa contumaz, que faz menor o nariz de Pinóquio, tenta jogar no colo da oposição a responsabilidade pelo buraco na economia, que foi camuflado para que a megera ganhasse as eleições. E merece acrescentar que a oposição originaria (PSDB e DEM) não teria forças para segurar o ajuste fiscal, se não fosse reforçada por elementos da chamada ‘’base aliada’’. Hoje, a presidente – ainda – perambula pelo Alvorada, amparada por dois outros fantasmas, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, estes com a Polícia Federal nos respectivos calcanhares.

E tem mais: Dilma nunca lutou para restaurar a democracia. Os assaltos a bancos, dos quais participou, os assassinatos, com os quais colaborou tinham, como único objetivo, implantar um regime cubano, no Brasil, o que a faz aliada dessas figuras abjetas, chamadas Morales e Maduro. Mentindo sempre, com o despudor que a caracteriza, a mesma Dilma, que vetou o aumento dos aposentados, afirma que 40 milhões de brasileiros saíram da pobreza e ascenderam à classe média. Não disse ela qual seu conceito de ‘’classe média’’, mas, ao que tudo indica, seja aquele trabalhador que sobrevive com ‘’uma média e um pão com manteiga’’. No meu circulo de relacionamento restavam duas pessoas, ainda simpatizantes do petismo: Guilherme que, por muitos anos, foi meu fiel e competente escudeiro; e meu irmão, lá do sul da Bahia, rompido comigo, porque eu falava mal do lulismo. Guilherme comunica-me, pelo telefone, que não dá mais para agüentar o PT e Dilma, o que me deixa eufórico, a ponto de convidá-lo para uma cerveja comemorativa. Quanto a meu irmão, soube-o doente. Também não há saúde que resista ao lulopetismo. Jacques Wagner, com aquela cara de quem tomou todas, declara que a busca e apreensão, realizada pela Polícia Federal nas empresas do filho do Lula, ‘’não preocupa o governo’’. Grande novidade! Como se este (des) governo se preocupasse com alguma coisa, que não fosse salvar a pele de Dª. Dilma! 

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