terça-feira, 27 de outubro de 2015

A gonorreia petista

É de se lamentar as agressões morais sofridas pelo ex-senador, Eduardo Suplicy, no ultimo sábado, às portas da Livraria Cultura. Suplicy sempre um político austero, coerente com suas idéias, um pouco ‘’Forest Gump’’, é verdade, mas contra quem é impossível atribuir qualquer conduta desabonadora. Todavia, o ilustre ex-senador paga o preço de continuar a pertencer ao PT, o partido que passou a simbolizar tudo que há de podre, na historia política do Brasil. É verdade que Suplicy sempre foi liderança isolada, vez que os lideres do petismo Lula, José Dirceu, et caterva -, com mal caratismo que lhes é peculiar, sempre procuraram boicotá-lo e até comemoraram sua ultima derrota eleitoral. Deveria ele, como vários estão fazendo, abandonar o PT, que não é digno de tê-lo em seus quadros e se filiar a outra agremiação, que coadune com suas idéias. O equivoco do probo senador foi aceitar cargo inexpressivo, na pífia administração municipal, também eivada de suspeitas de corrupção, por ter construído as ciclo faixas e ciclovias, cujo metro quadrado foi considerado o mais caro do mundo.

Fernando Morais – aquele biografo que, por um punhado de dólares, escreve biografia laudatória até de Hitler -, observou que essa critica, ampla, geral e irrestrita, que se faz aos petistas ‘’é uma doença, algo como uma super gonorréia’’. Todavia, esqueceu-se ele de dizer que foram exatamente os petistas que inocularam esse vírus na sociedade brasileira. Nos meus tempos de adolescente, ‘’gonorreia’’ tratava-se com ‘’benzetacil’’, antibiótico de efeito fulminante. Pois é desse medicamento decisivo que precisamos para nos livrar dessa doença maldita, chamada petismo, que jogou o Brasil na maior crise moral e econômica de sua historia. Vaiar petistas – mesmo Suplicy, a única flor desse lodaçal -, é o único – ainda – instrumento que a população adoecida possui. Enquanto isto, a revolta se alastra, na mesma proporção do desemprego, do crescimento da inflação e, não fosse um Congresso, também corrompido, a ‘’benzetacil’’ já teria sido aplicada. De qualquer maneira, em que pesem as nefastas maquinações palacianas, onde Lula, Dilma, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, tal qual bêbados trôpegos, que se seguram uns aos outros, para não caírem, espera-se que este bando de meliantes não consiga comer o peru do natal. Bezentacil, neles! 

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