quarta-feira, 20 de setembro de 2017

A imbecilidade ao alcance de todos



A revista “Veja”, do penúltimo final de semana, trouxe lamentável entrevista com a atriz, Deborah Secco, que confessa, sem nenhum pudor, ter traído todos os seus ex-maridos e ter sido traída por eles. E, o que é pior: considera esse comportamento normal. Deborah Secco interpretou Bruna Surfistinha, “garota de programa” (eufemismo criado para definir “prostituta”) e, ao que parece incorporou o personagem à vida real. O certo é que, em nome desta coisa maldita, chamada “politicamente correto”, poluem-se comportamentos e se reprime a liberdade, principalmente a de expressão. Favela não mais pode ser chamada assim, porque tal vocábulo tem conotação pejorativa e preconceituosa. Agora, chama-se “comunidade”. Quanta ignorância! Tal palavra deriva de “comuna”, aglomerado de pessoas que, na idade média, formava cidade, social e economicamente organizada, subordinada ao rei ou à igreja. As favelas não têm qualquer tipo de organização e, via de regra, estão subordinadas  a traficantes.
Também em nome do “politicamente correto”, a mídia televisiva e as redes sociais (reduto de imbecis que se expressam, sem pensar) caíram de pau no Juiz que concedeu liminar, em mandado de segurança, impetrado por psicólogos contra a  Resolução do Conselho Federal de Psicologia, que proíbe atendimentos a homossexuais, que queiram reverter sua opção sexual. A decisão judicial tem irretorquível conteúdo  lógico-jurídico: se o psicólogo tem o direito profissional de auxiliar alguém a assumir sua homossexualidade, também pode auxiliá-lo na “reversão”. Precisamos ser menos hipócritas, sem estabelecer rótulos comportamentais. O homossexualismo será sempre ponto fora da curva, que deve ser encarado, sem preconceito, que é sempre odioso, mas como exceção à regra, afinal, como ensina o livro do Gênesis: “macho e fêmea os criou

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