O trágico caminho das
esquerdas
Que me perdoem meus amigos da esquerda (principalmente meu
irmão, que está em ‘’retiro espiritual’’
desde que os últimos esguichos da ‘’lava-jato’’,
espurcaram seu ideário petista), mas a maré mundial anda ‘’virada’’ para seus seguidores. Na Argentina, de Dª. Cristina,
falta até absorvente e já não se batem panelas, por falta das ditas cujas. Na
Venezuela, falta papel higiênico, o que tem provocado o aumento na venda de
jornais. Maduro quer porque quer que os Estados Unidos declarem guerra à
Venezuela, mas o chefe do Estado maior americano já afirmou: ‘’nem de longe colocaremos as mãos naquela
bagunça’’. Em Israel, a esquerda foi pisoteada pela direita do Primeiro
Ministro Netanyahu. Na Grécia, onde a extrema esquerda venceu com anacrônico
discurso nacionalista, as negociações, para tirá-la do buraco, continuam
empacadas e o FMI a declarou ‘’o pior
cliente que já tiveram em 70 anos de sua história.’’ Por aqui, o índice de
aprovação do governo Dilma é da ordem de 13%, o que significa que metade de
seus próprios eleitores querem vê-la pelas costas. Para se ter uma idéia do
baixo nível de ‘’volume morto’’ deste
desastrado governo, Collor, no auge do processo de impeachment, mantinha um
índice de aprovação de 20%. E a Presidente afirmou que ‘’o pacote anticorrupção, enviado ao Congresso é resposta do governo a
manifestações’’. Ledo engano, Presidente. A pergunta, que as ruas fizeram,
foi ‘’por que a senhora não pega sua
bolsa e vai embora, levando consigo toda sua ‘’entourage” de larápios?’’ A verdade, histórica verdade, é que,
pelo menos desde 1989, com a queda do ‘’muro
de Berlim’’, a esquerda, que sempre manteve um discurso falacioso, perdeu
até esse discurso e vive a soluçar, acendendo vela pelo famigerado ‘’Che’’ e pelo morto-vivo Fidel, a
cantar ‘’quantalameira’’. Só que a
lama foram eles que trouxeram.
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