quinta-feira, 19 de março de 2015

O trágico caminho das esquerdas


Que me perdoem meus amigos da esquerda (principalmente meu irmão, que está em ‘’retiro espiritual’’ desde que os últimos esguichos da ‘’lava-jato’’, espurcaram seu ideário petista), mas a maré mundial anda ‘’virada’’ para seus seguidores. Na Argentina, de Dª. Cristina, falta até absorvente e já não se batem panelas, por falta das ditas cujas. Na Venezuela, falta papel higiênico, o que tem provocado o aumento na venda de jornais. Maduro quer porque quer que os Estados Unidos declarem guerra à Venezuela, mas o chefe do Estado maior americano já afirmou: ‘’nem de longe colocaremos as mãos naquela bagunça’’. Em Israel, a esquerda foi pisoteada pela direita do Primeiro Ministro Netanyahu. Na Grécia, onde a extrema esquerda venceu com anacrônico discurso nacionalista, as negociações, para tirá-la do buraco, continuam empacadas e o FMI a declarou ‘’o pior cliente que já tiveram em 70 anos de sua história.’’ Por aqui, o índice de aprovação do governo Dilma é da ordem de 13%, o que significa que metade de seus próprios eleitores querem vê-la pelas costas. Para se ter uma idéia do baixo nível de ‘’volume morto’’ deste desastrado governo, Collor, no auge do processo de impeachment, mantinha um índice de aprovação de 20%. E a Presidente afirmou que ‘’o pacote anticorrupção, enviado ao Congresso é resposta do governo a manifestações’’. Ledo engano, Presidente. A pergunta, que as ruas fizeram, foi ‘’por que a senhora não pega sua bolsa e vai embora, levando consigo toda sua ‘’entourage” de larápios?’’ A verdade, histórica verdade, é que, pelo menos desde 1989, com a queda do ‘’muro de Berlim’’, a esquerda, que sempre manteve um discurso falacioso, perdeu até esse discurso e vive a soluçar, acendendo vela pelo famigerado ‘’Che’’ e pelo morto-vivo Fidel, a cantar ‘’quantalameira’’. Só que a lama foram eles que trouxeram.   

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