“Sonhei que estava
andando na praia com o Senhor e através do céu, passavam cenas da minha vida.
Para cada cena que passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na
areia: um era meu e o outro era do Senhor. Quando a última cena passou diante
de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia e notei que muitas vezes, no
caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia. Notei também
que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos do meu viver. Isso
me aborreceu deveras e perguntei então ao Senhor. “Senhor, Tu me disseste que, uma vez que resolvi te seguir, Tu andarias
sempre comigo, em todo o caminho. Contudo, notei que durante as maiores
atribulações do meu viver, havia apenas um par de pegadas na areia. Não
compreendo porque nas horas em que eu mais necessitava de Ti, Tu me deixaste
sozinho”.
O Senhor me respondeu: “Meu
precioso filho. Jamais eu te deixaria nas horas de provas e de sofrimento.
Quando viste, na areia, apenas um par de pegadas, eram as minhas. Foi
exatamente ai que eu te carreguei nos braços.”
(Muitos já se apropriaram deste texto, mas a autoria é de
Margareth Fishback Powers, vale a pena ler o livro “Pegadas na areia” Ed.
Fundamento.)
Em tempo:
A verdadeira amizade é como o cajado, em que nos apoiamos, na
caminhada difícil. Meu cajado tem vários nomes e seria injusto destacar alguns,
todavia, nesta sexta-feira, em especial, quero dizer obrigado, a meu cliente,
irmão e, acima de tudo, amigo, de longa data, Euclides Pecchi.
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