Pelo noticiário, chega-me a absurda informação de um homem
nu, sob o Masp e uma criança, com autorização e participação da mãe, passando
as mãos sobre o corpo, inclusive a genitália do mesmo. Dizem que, além de ser
arte, é forma de educação sexual, sem preconceito. De outra parte, surge a
notícia de peça teatral, onde Cristo é representado por transexual. Vivi tempo
suficiente para não me surpreender por “novidades”,
mesmo as que constituem aberrações. Sou, essencialmente, produto de uma
geração, centrada nos valores familiares
e cristãos. De larga data, tentam desconstituir esses valores e, confesso, até
com algum sucesso. A família parece não ter mais tanta importância assim, pais
e filhos reunidos, na alegria e nas adversidades. Para os momentos de alegria,
é fácil encontrar pessoas que, em piscar de olhos, tornam-se “amigos íntimos”. Mas e nas adversidades,
quem seca nossas lágrimas e conforta nossa dor? Também de larga data, querem
expulsar Cristo de nosso cotidiano, como verdadeiro inimigo do povo, ele que
apenas pregou o amor, sofreu e morreu, pretendendo nos ensinar esse amor.
Quando o representam como se fora transexual – esse vilipêndio ao homem e à mulher – nada mais é
do que tentativa de torná-lo menor, à altura das aberrações, perpetradas pelo
ser humano, em nome da liberdade sexual. Pois afirmo que não é, vez que a
verdadeira liberdade não emerge da vontade de cada um, mas surge e se
estratifica, através de valores, constituídos ao longo do tempo. A criança,
guiada pela mãe, que, com a mão, percorre corpo nu de um homem, nada está
aprendendo e é, simplesmente, vítima de um crime que tem nome certo: pedofilia!
Que, mais tarde não venham lamentar! Destroem a família, e o que será colocado
no lugar? Filhos de mães solteiras, educados em creche? Filhos adotivos de
casais homossexuais, conflitados, desde o primeiro momento, com filhos havidos
da tradicional relação homem/mulher? Expulsem Cristo de nosso meio e percamos
os valores de humanidade, que eles nos impregnou. Quem será colocado em seu
lugar, os facínoras do Estado Islâmico ou, simplesmente, o nihilismo, que não
gera compromissos com o amanhã? Qualquer coisa, por mais aberração que seja,
pode ser chamada “arte”, mas será,
sempre, aberrações. E qualquer atitude, mesmo as imorais, pode ser chamada de
exercício da liberdade, mas, sempre, atenderá pelo seu nome correto:
libertinagem!
Nenhum comentário:
Postar um comentário