segunda-feira, 16 de outubro de 2017

“Paranóia ou Mistificação?”



Pelo noticiário, chega-me a absurda informação de um homem nu, sob o Masp e uma criança, com autorização e participação da mãe, passando as mãos sobre o corpo, inclusive a genitália do mesmo. Dizem que, além de ser arte, é forma de educação sexual, sem preconceito. De outra parte, surge a notícia de peça teatral, onde Cristo é representado por transexual. Vivi tempo suficiente para não me surpreender por “novidades”, mesmo as que constituem aberrações. Sou, essencialmente, produto de uma geração, centrada nos valores  familiares e cristãos. De larga data, tentam desconstituir esses valores e, confesso, até com algum sucesso. A família parece não ter mais tanta importância assim, pais e filhos reunidos, na alegria e nas adversidades. Para os momentos de alegria, é fácil encontrar pessoas que, em piscar de olhos, tornam-se “amigos íntimos”. Mas e nas adversidades, quem seca nossas lágrimas e conforta nossa dor? Também de larga data, querem expulsar Cristo de nosso cotidiano, como verdadeiro inimigo do povo, ele que apenas pregou o amor, sofreu e morreu, pretendendo nos ensinar esse amor. Quando o representam como se fora transexual – esse  vilipêndio ao homem e à mulher – nada mais é do que tentativa de torná-lo menor, à altura das aberrações, perpetradas pelo ser humano, em nome da liberdade sexual. Pois afirmo que não é, vez que a verdadeira liberdade não emerge da vontade de cada um, mas surge e se estratifica, através de valores, constituídos ao longo do tempo. A criança, guiada pela mãe, que, com a mão, percorre corpo nu de um homem, nada está aprendendo e é, simplesmente, vítima de um crime que tem nome certo: pedofilia! Que, mais tarde não venham lamentar! Destroem a família, e o que será colocado no lugar? Filhos de mães solteiras, educados em creche? Filhos adotivos de casais homossexuais, conflitados, desde o primeiro momento, com filhos havidos da tradicional relação homem/mulher? Expulsem Cristo de nosso meio e percamos os valores de humanidade, que eles nos impregnou. Quem será colocado em seu lugar, os facínoras do Estado Islâmico ou, simplesmente, o nihilismo, que não gera compromissos com o amanhã? Qualquer coisa, por mais aberração que seja, pode ser chamada “arte”, mas será, sempre, aberrações. E qualquer atitude, mesmo as imorais, pode ser chamada de exercício da liberdade, mas, sempre, atenderá pelo seu nome correto: libertinagem!

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