O Caos Grego
Por mais que a anacrônica esquerda esperneie, o mundo gira em
torno de um capitalismo globalizado, cujo líder são os Estados Unidos. Quando
eclodiu a crise de 2008, a esquerda festejou, antevendo a falência daquele País
e afirmando que o dólar deixaria de ser a referencia monetária internacional.
Chegara – brindavam os saudosistas do Kremlin - hora e a vez dos países
asiáticos - notadamente a China – que ‘’puxariam’’,
para seu lado a comunidade europeia. Todavia, como nunca, desde a Revolução
Russa, os devaneios da esquerda transformaram-se em realidade, a economia
mundial seguiu outro rumo: Os Estados Unidos foram se recuperando, até
atingirem o crescimento atual de 5%; o dólar adquiriu mais força, e, hoje,
praticamente, se equipara ao euro; A China estagnou o crescimento e aos países
da zona do euro foi imposta política de austeridade, capitaneada pela Alemanha
de Ângela Merckel, a Margaret Thatcher dos dias atuais. Essa política de
austeridade salvou a Espanha, Itália, Portugal e estava tirando a Grécia de um
buraco sem fundo, escavado por anos de irresponsabilidade. Agora, esse País
elegeu a extrema esquerda, graças ao discurso nitidamente petista (sim, deles
os há por lá) de um demagogo, chamado Alexis Tsipras. Prometeu que não se submeteria
às injunções internacionais. Prometeu que geraria empregos. Prometeu aumentar o
salário mínimo. Prometeu que promoveria a estabilidade social. Enfim, tal qual
Dª. Dilma prometera, só para ganhar as eleições, prometeu que faria belíssimo
omelete, sem quebrar os ovos. Eleito, constatou que a realidade era outra: O
Banco Central Europeu não concordou com a rolagem da dívida da Grécia e não vai
conceder novos empréstimos. A Grécia ameaça sair da zona do euro, dar o calote
nos credores internacionais e se aliar ao desvairado Putin. E mais: o tresloucado
primeiro ministro grego agora exige o ‘’pagamento
de empréstimos forçados que a Grécia teria feito à Alemanha nazista, durante a
ocupação do País’’. Hoje, 4ª feira, os ministros das finanças da zona do
euro se reúnem para avaliar a crise grega. A retirada da Grécia, pela sua
desimportância econômica, por certo, não contaminará os demais países-membros.
E quanto ao prometido calote, independentemente das sanções aplicáveis, servirá
para isolar a Grécia da comunidade europeia, tornando péssimo o que já é muito
ruim. Não será de se estranhar se, dentro de pouco tempo, a Grécia estiver
vendendo a ‘’Acrópole’’, para fazer
dinheiro. É o que dá acreditar em todos esses petistas malucos e sem caráter,
espalhados pelo mundo. Enquanto a Grécia se atola na crise, apenas para
registrar: a balança comercial alemã está com superávit da ordem de 200 bilhões
de euros e, sua conta corrente registra superávit de 190 bilhões de euros e o
dólar, nestas plagas dilmistas, bateu 2,80 reais, a maior cotação, dede a nefasta
chegada do PT ao poder. Agora, Dilma tem mais um desvairado para compor seu quadro
de fracassados, ao lado dela, da Cristina, a possessa e, Maduro, o paranóico. Que
tal irem todos cheirar ‘’coca’’ com o
companheiro Morales?
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