quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

As mulheres – Presidentes
A cotação das mulheres-governantes, nestas plagas latino-americanas, anda mais em baixa do que as ações da Petrobrás. Por aqui, Dª Dilma é o reverso do rei Midas, aquele que transformava em ouro tudo que tocava. Ela transforma em m..., até sua patética base aliada. Na Argentina, Cristina Kirchner, que mergulhara a Argentina na pior crise econômica de sua historia – falta até absorvente - que dilapidou a liberdade de imprensa, agora se envolveu no assassinato do Promotor Alberto Nisman. Tão logo surgiu a notícia da morte, Cristina gritou: ‘’foi suicídio!’’ Desmentida a hipótese, ela passou a utilizar a velha e desgastada tese petista de desmerecer o denunciante morto. Também não funcionou e o povo argentino, que possui alto nível de politização, foi às ruas exigindo                          a renuncia de Cristina. Agora, é a vez da Presidente do Chile, Michelle Bachelet que, como Dª Dilma, foi eleita pela minoria da população chilena. Pois ela está imprimindo uma reforma no ensino que, na prática, nivela as escolas particulares, que são ótimas, às públicas que, como cá, são de baixa qualidade. É o velho princípio do socialismo: se não podemos melhorar para todos, pioremos, igualmente, para todos. No plano econômico, a reforma tributária implantada vem desestimulando o investimento. Já vimos este filme antes, cujo ator principal chamava-se Salvador Allende e deu no que deu.
Por aqui, Marta Suplicy, - que disputa com Haddad o título de pior prefeito da Capital – saiu atirando em Dª Dilma, dizendo, aliás, o que já sabíamos: que é incompetente e desagregadora. Marta e Haddad disputam o apoio dos homossexuais de todo o gênero (a que ponto chegamos!). Ponto para Haddad: depois de criar o ‘’bolsa crack’’, revertendo milhões de reais para viciados comprarem a droga, agora cria o ‘’bolsa travesti’’, pela qual cada ‘’traveco’’ vai receber 840 reais por mês para estudar... Só não se sabe o que. E isto em uma cidade onde falta creche, as escolas públicas estão caindo aos pedaços, os professores – que ganham salário vil - apanham dos alunos e esses completam o 1º grau sem saber ler e escrever.

Os dois, Marta e Haddad, se merecem. Nós é que não os merecemos. 

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