quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

A diplomação da presidente

                    Amanhã, quinta-feira, 17, poderá ser considerado, para nós brasileiros, o “dia da vergonha” Receberá o diploma de Presidente eleita do País, a senhora Dilma Rousseff e o faz a meio do maior esquema de corrupção, a que o mundo já assistiu, envolvendo ela, seu mentor, Lula, seus apaniguados, e seu partido político. Tantos são os motivos, para que este diploma não lhe fosse conferido, que tal “permissividade” só se justifica, porque o Brasil perdeu seu lugar na história. O “desastre”, que vitimou e continuará vitimando a Petrobrás, deve ser debitado não apenas na conta da Presidente eleita e seus asseclas. Responsável também o é uma oposição leniente que, seja por falta de coragem cívica, seja porque também possa estar enlameada, não promove atos públicos – como o das “Direitas já” – conclamando os brasileiros a irem às ruas, exigindo o impeachment da presidente eleita. Responsável também o é o Ministério Público, que abdica de uma condição de “titular da ação penal” e se queda, diante de tantas evidencias de ilícitos penais perpetrados contra o patrimônio público. Pois os fatos, a que se denominou “petrolão” aconteceram enquanto a eleita ocupava a Presidência do Conselho da Empresa. Como já amplamente noticiado – e fotografado, ela e seu padrinho Lula desfrutavam da intimidade do Sr. Paulo Roberto, o representante dos partidos do governo. Todos sabemos que a Sra. Graça Foster é da cozinha da Sra. Dilma, que a escolheu, a dedo, para compor a Presidência da Petrobrás. Agora, com as denúncias de uma Gerente Comercial sabe-se que Graça Foster e, via de consequência, a Presidente Dilma, sabiam do esquema de corrupção, que grassava na companhia. Vale dizer, ambas, Graça e Dilma, “queriam evitar o mal, mas não podiam, ou podiam evitar o mal, mas não queriam”. Dilma continua afirmando que não sabia de nada, mesma desculpa, quando das “maracutaias”, executadas, na sala ao lado, pela então sua Chefe de Gabinete, Erenice. Mesma desculpa dada pelo seu guru, Lula, à época do “mensalão”. O que parece óbvio é que o PT engendrou tenebroso plano, para se perpetuar no Poder e para isso precisava “desapropriar” recursos públicos não só da Petrobrás, mas – como já está se provando, de outros Órgãos, como a Eletrobrás, e Ministérios, entregues à base aliada. Com as ações judiciais, movidas na justiça norte-americana por acionistas de lá, estima-se que o valor das indenizações, a serem pagas pela Petrobrás, poderá ultrapassar a casa de bilhão de dólares, principalmente quando se sabe que 30% das ações da Petrobrás são negociadas na bolsa de Nova York. Vê-se, pois, que o PT corre o risco de passar para a história como o partido que destruiu a maior empresa do Brasil. Como aceitar, assim, sem firme repúdio, a diplomação da Presidente Dilma, que  está destruindo a economia do País, que fez o País desafinar no concerto internacional das nações, que mentiu e se utilizou dos métodos mais  repulsivos para se eleger, que comprou , a varejo parlamentares para se livrar da lei de responsabilidade fiscal?
Sugiro que sua diplomação  se dê, em ato secreto, a meio á madrugada, em voz Susurradas como fazem os ladrões que invadem as casas, para saquea-las


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