Alckmin, o candidato do sistema, começou sua propaganda,
atacando Bolsonaro e apresentando suas estatísticas que, sabemos, são vergonhosamente
falsas. Falar, por exemplo, que o índice de criminalidade caiu, é rotunda
balela. O Estado de São Paulo, nestes anos de governo Alckmin, foi o que apresentou
o maior número de latrocínio (roubo seguido de morte), de assaltos a caixas
eletrônicos, de roubo de cargas. Basta ir a um Distrito Policial, para
identificar a falta de estrutura para o trabalho, a gerar desmotivação entre
policiais, que ficaram sem reajuste salarial, durante quase toda a
administração Alckmin. As escolas públicas estaduais restaram ao abandono, o
mesmo acontecendo com os hospitais. Todavia, os desatinos de Alckmin não
ficaram, apenas na administração pública. Seu governo está marcado por obcenas
histórias de corrupção, nas obras do Metrô, do Rodoanel, da CPTM, para ficar
apenas nestas. Não adianta Alckmin, com seu ar professoral, citar dados
inexistentes, contar histórias de realizações que não houve. Por que será que,
em nosso Estado, Alckmin não alcança mais de 15% das intenções de voto? A
resposta é óbvia: porque, nós, que aqui estamos, sabemos da verdade, do
fracasso que foram as administrações do ex-governador. Como, para ele, os fins
justificam os meios, tratou de construir aliança espúria, com o que há de pior
na política brasileira, para conseguir tempo mais dilatado na televisão.
Alckmin, se fosse eleito (seu desempenho pífio indica que não o será) teria de
dividir o governo, por exemplo, com Roberto Jefferson e Valdemar da Costa Neto,
seus aliados. Seria o retorno do Brasil a seu pior momento. Este é o candidato
que, por não conseguir alçar voo, cuja insinceridade sai pelos óculos, em
estado de desespero, atira em outros candidatos, para os ter embaixo, a seu
lado,
Nenhum comentário:
Postar um comentário