terça-feira, 4 de setembro de 2018

O Candidato da mentira


Alckmin, o candidato do sistema, começou sua propaganda, atacando Bolsonaro e apresentando suas estatísticas que, sabemos, são vergonhosamente falsas. Falar, por exemplo, que o índice de criminalidade caiu, é rotunda balela. O Estado de São Paulo, nestes anos de governo Alckmin, foi o que apresentou o maior número de latrocínio (roubo seguido de morte), de assaltos a caixas eletrônicos, de roubo de cargas. Basta ir a um Distrito Policial, para identificar a falta de estrutura para o trabalho, a gerar desmotivação entre policiais, que ficaram sem reajuste salarial, durante quase toda a administração Alckmin. As escolas públicas estaduais restaram ao abandono, o mesmo acontecendo com os hospitais. Todavia, os desatinos de Alckmin não ficaram, apenas na administração pública. Seu governo está marcado por obcenas histórias de corrupção, nas obras do Metrô, do Rodoanel, da CPTM, para ficar apenas nestas. Não adianta Alckmin, com seu ar professoral, citar dados inexistentes, contar histórias de realizações que não houve. Por que será que, em nosso Estado, Alckmin não alcança mais de 15% das intenções de voto? A resposta é óbvia: porque, nós, que aqui estamos, sabemos da verdade, do fracasso que foram as administrações do ex-governador. Como, para ele, os fins justificam os meios, tratou de construir aliança espúria, com o que há de pior na política brasileira, para conseguir tempo mais dilatado na televisão. Alckmin, se fosse eleito (seu desempenho pífio indica que não o será) teria de dividir o governo, por exemplo, com Roberto Jefferson e Valdemar da Costa Neto, seus aliados. Seria o retorno do Brasil a seu pior momento. Este é o candidato que, por não conseguir alçar voo, cuja insinceridade sai pelos óculos, em estado de desespero, atira em outros candidatos, para os ter embaixo, a seu lado,

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