A hora e a vez do governador Alckmin
A recente greve dos metroviários, em São Paulo, revelou que a
natureza da mesma era meramente política e, ao perceberem tal fato, aqueles
trabalhadores foram voltando ao trabalho, à revelia do seu Sindicato. Tanto
isto é verdade que, iniciadas as demissões, aceitou-se o aumento ofertado pelo
governo do Estado e as divergências cingem-se, agora, à revogação ou não das
demissões. O Sindicato, que desmoralizou o poder judiciário trabalhista, não
pode ganhar essa queda de braços com o governo, até porque, como ficou provado,
não conta com o apoio dos metroviários e ganha total antipatia da população, a
grande prejudicada nessa paralisação inútil. Por isso, em respeito a essa
população, que legitima o exercício do poder, o governador Geraldo Alckmin deve
se manter firme e intransigente, no sentido de manter as demissões dos
agitadores, membros de uma carcomida extrema esquerda, já enterrada em todo o
mundo civilizado.
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