quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Pela memória dos mortos

O Presidente JK morreu, em acidente de carro, no longínquo ano de 1976, quando já não possuía qualquer relevância política. Peritos, de incontestável reputação, atestaram o acidente. A viúva aceitou a morte como acidental. A esposa do motorista de JK, também morto no mesmo acidente, não questionou o fato. Agora, passados quase 40 anos, uma comissão da Câmara de Vereadores de São Paulo, tendo à frente um tal Natalino, cuja qualificação profissional passa distante de qualquer faculdade de medicina, pretende contestar o laudo necroscópico, afirmando que JK teria sido assassinado. É muita vontade de aparecer. E, note-se, é esta mesma Câmara Municipal que, sem consultar a população paulistana, em conluio com o Prefeito Haddad, quis nos impingir um reajuste de 30% no IPTU. Deixemos o Presidente JK, pelos seus méritos, repousar em paz e que esses Vereadores falastrões voltem seus olhos para os inúmeros problemas que vão tornando insuportável viver em nossa metrópole.   

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