Pela memória dos mortos
O Presidente JK morreu, em acidente de carro, no longínquo
ano de 1976, quando já não possuía qualquer relevância política. Peritos, de
incontestável reputação, atestaram o acidente. A viúva aceitou a morte como
acidental. A esposa do motorista de JK, também morto no mesmo acidente, não
questionou o fato. Agora, passados quase 40 anos, uma comissão da Câmara de
Vereadores de São Paulo, tendo à frente um tal Natalino, cuja qualificação
profissional passa distante de qualquer faculdade de medicina, pretende contestar
o laudo necroscópico, afirmando que JK teria sido assassinado. É muita vontade
de aparecer. E, note-se, é esta mesma Câmara Municipal que, sem consultar a
população paulistana, em conluio com o Prefeito Haddad, quis nos impingir um
reajuste de 30% no IPTU. Deixemos o Presidente JK, pelos seus méritos, repousar
em paz e que esses Vereadores falastrões voltem seus olhos para os inúmeros
problemas que vão tornando insuportável viver em nossa metrópole.
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