Kennedy e sua época
Os Estados Unidos lembram, hoje, 21, os 60 anos da morte de
John Kennedy, o Presidente que seduziu o mundo, muito mais pelo seu charme,
especialmente com as mulheres, (vide “La
Monroe”) do que pela sua competência administrativa. Foi, na verdade, o “senhor das armas”; engendrou a
famigerada invasão da “baia dos porcos”,
pretendendo invadir Cuba e derrubar Fidel Castro. Teve que enfrentar a União
Soviética na “crise dos mísseis”, que
quase provocou a 3ª guerra mundial. Finalmente, foi Kennedy quem jogou os
Estados Unidos na malfadada guerra do Vietnã, pois, como nos conta a história,
já no começo de 1963, havia cerca de 20.000 “marines”, dando suporte bélico aos sul vietnamitas. Caberia ao
republicano Nixon selar uma “paz com
honra”, que importava na retirada gradual dos soldados americanos do
Vietnã. Nixon evitou o vexame de os Estados Unidos terem de assinar um
armistício. Mas Nixon – que inclusive recompôs as relações com a China – passou
para a história como o que “espionou” seus adversários políticos e, por isso,
teve que renunciar, enquanto Obama (outro democrata midiático) espionou a
imprensa americana e os principais países do mundo, inclusive o Brasil e
continua firme, com aquele gingado de malandro da Lapa, de tempos idos e vividos.
Uma das poucas vantagens de se chegar à maldita terceira idade, é que somos
testemunhas oculares da história, o que nos permite desmistificar falsos ídolos
e Kennedy foi um deles.
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