segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Joaquim, volta ao ringue.

De larga data, o Sr. Joaquim Barbosa, pela sua reiterada truculência, vem demonstrando que jamais poderia ter sido alçado ao posto de Ministro do Supremo tribunal Federal, cuja presidência assumiu deslustrando a história daquela Corte. O desentendimento, por ele provado, com o Ministro Lewandowski confirma nossa assertiva. Espera-se – sempre – que as divergências entre Magistrados, que integrem Órgãos colegiados, fiquem no alto campo dos debates intelectuais e não se transformem em “bate bocas”, comuns a botequins de quinta categoria. Ao acusar o colega de praticar “chicana”, Joaquim Barbosa não ofendeu apenas o Ministro Lewandowski, mas toda a Corte, maculando sua dignidade e o respeito que deve ele granjear junto aos jurisdicionados. Não é sem motivo que aquele Órgão é denominado “Supremo”. Superpõe-se ele a todas as demais Cortes de Justiça do País e, nos termos de nossa Constituição deve ser integrado por pessoas dotadas de “ilibada reputação e notório saber jurídico”, regra que, infelizmente, nem sempre é obedecida, a permitir que pessoas, como o citado Joaquim, o integrem. Triste momento vive o Brasil, com seus três Poderes no nível mais alto, envolvidos em querelas que enodoam nossa história.

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