Joaquim, volta ao ringue.
De larga data, o Sr. Joaquim Barbosa, pela sua reiterada
truculência, vem demonstrando que jamais poderia ter sido alçado ao posto de Ministro
do Supremo tribunal Federal, cuja presidência assumiu deslustrando a história
daquela Corte. O desentendimento, por ele provado, com o Ministro Lewandowski
confirma nossa assertiva. Espera-se – sempre – que as divergências entre
Magistrados, que integrem Órgãos colegiados, fiquem no alto campo dos debates
intelectuais e não se transformem em “bate
bocas”, comuns a botequins de quinta categoria. Ao acusar o colega de
praticar “chicana”, Joaquim Barbosa
não ofendeu apenas o Ministro Lewandowski, mas toda a Corte, maculando sua
dignidade e o respeito que deve ele granjear junto aos jurisdicionados. Não é
sem motivo que aquele Órgão é denominado “Supremo”.
Superpõe-se ele a todas as demais Cortes de Justiça do País e, nos termos de
nossa Constituição deve ser integrado por pessoas dotadas de “ilibada reputação e notório saber jurídico”,
regra que, infelizmente, nem sempre é obedecida, a permitir que pessoas, como o
citado Joaquim, o integrem. Triste momento vive o Brasil, com seus três Poderes
no nível mais alto, envolvidos em querelas que enodoam nossa história.
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